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Cristais Paulista, São Paulo, Brazil
Se olhares em mim verás... não sou tão má quanto pensas; apenas não sou tão corajosa como imaginas... pareço forte mais no fundo sou fraca fera porém sou bela as vezes chata mais no meu íntimo há sentimentos diversos pareço metida porém se olhares em meu semblante com seu coração verás apenas humildade calma sempre... posso até parecer solitária ... é que realmente tenho poucos amigos... a diferença é que os poucos que tenho não valem metade de um seu ... pense nisso depois me julgue lembre-se que se me julga pela aparência... sou apenas o reflexo de sua ignorância Clarice Lispector

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Mulheres inteligentes enfrentam maior dificuldade para casar

Probabilidades de se casar cai em até 40% para a mulher que tem curso superior, diz estudo

Por Minha Vida Publicado em 9/10/2009



Um estudo realizado por cientistas britânicos e publicado no jornal diário Sunday Times sugere que mulheres inteligentes enfrentam maiores dificuldades para encontrar um marido. A pesquisa aconteceu com 900 voluntários, de ambos os sexos, cujo Q.I. foi analisado desde os 11 anos de idade.

De acordo com os pesquisadores, os resultados comprovam que as probabilidades de se casar cai em até 40% para a mulher que tem grau de escolaridade com curso superior. A pesquisa aponta que as mulheres buscam homens inteligentes na hora de escolher um marido, já que aqueles mais inteligentes apresentam 39% a mais de chances de conseguir uma esposa, enquanto os homens fogem das mulheres com Q.I muito elevado.

Os cientistas afirmam que algumas questões explicam esse resultado. O fato de os homens preferirem mulheres que se assemelhem com suas mães, que ofereçam mais apoio familiar. Além disso, o gasto de tempo que a mulheres direcionam aos estudos, pode dificultar a procura por um grande amor e aumentar as dificuldades delas se casarem.

Agora eu entendi tudo!!! rsrsrs

Homens perdem função cerebral diante de mulheres bonitas

Quando eles tentam impressioná-las, recursos cognitivos ficam comprometidos

Por Minha Vida Publicado em 15/10/2009

Um estudo realizado pela Universidade de Radboud, na Holanda, e publicado no Journal of Experimental Social Psychology sugere que os homens "perdem a cabeça", quando estão na presença de uma mulher bonita. De acordo com os cientistas, o público masculino usa uma porcentagem tão grande da sua função cerebral ou de seus recursos cognitivos para impressionar a mulher que ficam restritos para realizar outras tarefas, por mais simples que elas sejam.

A pesquisa aconteceu com voluntários heterossexuais que precisavam soletrar um grupo de letras o mais rápido possível. Depois do teste, eles ficavam 7 minutos, em média, conversando com uma mulher bonita e atraente e então repetiam o teste em frente à mulher.

De acordo com os cientistas, quanto mais os homens tentavam impressionar a companheira, menor era a pontuação e a rapidez com que desenvolviam o teste, chegando a um número 30% menor na pontuação. De acordo com os pesquisadores, é possível afirmar que os homens apresentam um forte declínio cognitivo quando estão na presença de uma mulher bonita.

O mesmo teste também foi realizado com o público feminino. Porém, elas não apresentaram uma queda na pontuação e nem na velocidade das respostas dadas na hora do teste.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Faça a sua parte!!

Qual o sentido de tudo isso?
Por que nascer?
Por que viver?
Se Deus nos fez, por que estamos aqui?
Vivamos,
Morremos,
Sem que tivesse algum sentido...
Será que isso é certo?
Será esse o caminho?
Qual o nosso propósito?
Por que estou aqui?

Tenho certeza que você também já se fez essas perguntas um dia e tenho mais certeza ainda que até hoje você não encontrou as respostas, porém se vive como se fosse morrer hoje, pensando só na sua vida, no que te satisfaz, saiba que no mundo existem muitas pessoas que dependem de você, muitas coisas podem serem mudadas por uma atitude sua.
Pense no que você pode fazer pelo seu próximo, ou pelo menos pelo lugar em que vive. Se todos nós fizermos pelo menos um pouco mais, apenas atos de gentilezas: como bom dia, como vai você? Ou escutar um amigo ou um conhecido, podemos mudar o dia de alguém, fazer um dia mais feliz.
Pense nisso!! Faça a diferença!!

sábado, 3 de outubro de 2009

Recebi um email com essa frase fabulosa!!!


Essa pergunta foi à vencedora em um congresso sobre vida sustentável.

“Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?”

Passe adiante!
Precisamos começar JÁ!

Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vive...

Crime e Castigo

"Estamos levando na brincadeira a questão do erro e do castigo, ou do crime e da punição.Sem limites em casa e sem punição de crimes
fora dela, nada vai melhorar"


Tomo emprestado o título do romance do russo Dostoiévski, para comentar a multiplicação dos crimes nesta cultura torta, desde os pequenos "crimes" cotidianos – falta de respeito entre pais e filhos, maus-tratos a empregados, comportamento impensável de políticos e líderes, descuido com nossa saúde, segurança, educação – até os verdadeiros crimes: roubos, assaltos, assassinatos, tão incrivelmente banalizados nesta sociedade enferma. A crise de autoridade começa em casa, quando temos medo de dar ordens e limites ou mesmo castigos aos filhos, iludidos por uma série de psicologismos falsos que pululam como receitas de revista ou programa matinal de televisão e que também invadiram parte das escolas. Crianças e adolescentes saudáveis são tratados a mamadeira e cachorro-quente por pais desorientados e receosos de exercer qualquer comando. Jovens infratores são tratados como imbecis, embora espertos, e como inocentes, mesmo que perversos estupradores, frios assassinos, traficantes e ladrões comuns. São encaminhados para os chamados centros de ressocialização, onde nada aprendem de bom, mas muito de ruim, e logo voltam às ruas para continuar seus crimes.
Estamos levando na brincadeira a questão do erro e do castigo, ou do crime e da punição. A banalização da má-educação em casa e na escola, e do crime fora delas, é espantosa e tem consequências dramáticas que hoje não conseguimos mais avaliar. Sem limites em casa e sem punição de crimes fora dela, nada vai melhorar. Antes de mais nada, é dever mudar as leis – e não é possível que não se possa mudar uma lei, duas leis, muitas leis. Hoje, logo, agora! O ensino nas últimas décadas foi piorando, em parte pelo desinteresse dos governos e pelo péssimo incentivo aos professores, que ganham menos do que uma empregada doméstica, em parte como resultado de "diretrizes de ensino" que tornaram tudo confuso, experimental, com alunos servindo de cobaias, professores lotados de teorias (que também não funcionam). Além disso, aqui e ali grupos de ditos mestres passaram a se interessar mais por politicagem e ideologia do que pelo bem dos alunos e da própria classe. Não admira que em alguns lugares o respeito tenha sumido, os alunos considerem com desdém ou indignação a figura do antigo mestre e ainda por cima vivam, em muitas famílias, a dor da falta de pais: em lugar deles, como disse um jovem psicólogo, eles têm em casa um gatão e uma gatinha. Dispensam-se comentários.

Autoridade, onde existe, é considerada atrasada, antiquada e chata. Se nas famílias e escolas isso é um problema, na sociedade, com nossas leis falhas, sem rigor nem coerência, isso se torna uma tragédia. Não me falem em policiais corruptos, pois a maioria imensa deles é honrada, ganha vergonhosamente pouco, arrisca e perde a vida, e pouco ligamos para isso. Eu penso em leis ruins e em prisões lotadas de gente em condições animalescas. Nesta nossa cultura do absurdo, crimes pequenos levam seus autores a passar anos num desses lixões de gente chamados cadeias (muitas vezes sem sequer ter havido ainda julgamento e condenação), enquanto bandidos perigosos entram por uma porta de cadeia e saem pela outra, para voltar a cometer seus crimes, ou gozam na cadeia de um conforto que nem avaliamos.

Precisamos de punições justas, autoridade vigilante, uma reforma geral das leis para impedir perversidade ou leniência, jovens criminosos julgados como criminosos, não como crianças malcriadas. Ensino, educação e justiça tornaram-se tão ruins, tudo isso agravado pelo delírio das drogas fomentado por traficantes ou por irresponsáveis que as usam como diversão ou alívio momentâneo, que passamos a aceitar tudo como normal: "É assim mesmo". Muito crime, pouco castigo, castigo excessivo ou brando demais, leis antiquadas ou insuficientes, e chegamos aonde chegamos: os cidadãos reféns dentro de casa ou ratos assustados nas ruas, a bandidagem no controle; pais com medo dos filhos, professores insultados pela meninada sem educação. Seria de rir, se não fosse de chorar.

Lya Luft é escritora

AS CRIANÇAS APRENDEM O QUE VIVEM

Se a criança vive com críticas,

Ela aprende a condenar

Se a criança vive com hostilidade,

Ela aprende a agredir.

Se a criança vive com zombarias,

Ela aprende a ser tímida.

Se a criança vive com humilhação,

Ela aprende a se sentir culpada.

Se a criança vive com tolerância,

Ela aprende a ser paciente.

Se a criança vive com incentivo,

Ela aprende a ser confiante.

Se a criança vive com elogios,

Ela aprende a apreciar.

Se a criança vive com retidão,

Ela aprende a ser justa.

Se a criança vive com segurança,

Ela aprende a ter fé.

Se a criança vive com aprovação,

Ela aprende a gostar de si mesma.

Se a criança vive com aceitação e amizade.

Ela aprende a encontrar amor no mundo.

Dorothy Low Nolte